19
Out 10
publicado por Nuno Amado, às 09:49link do post | comentar | ver comentários (1)


publicado por Nuno Amado, às 09:45link do post | comentar | ver comentários (3)

 

“E pensei naquela velha piada: um tipo vai ao psiquiatra e diz “Dr. O meu irmão está louco. Ele pensa que é uma galinha.”

O médico responde “Bem, porque é que não o interna?”

Então o tipo diz “Até o fazia, mas preciso dos ovos….”

Bem, acho que é isso que sinto acerca das relações. Vocês sabem: são totalmente irracionais e loucas e absurdas e…..mas, uh, acho que as suportamos, porque, uh, a maior parte de nós precisa dos ovos.”


06
Out 10
publicado por Nuno Amado, às 09:10link do post | comentar | ver comentários (1)

Quem estiver numa relação ou apaixonado e não tiver receio de responder a algumas questões anónimas sobre esta para contribuir para um estudo que estou a realizar, por favor clique no link abaixo. Não serão oferecidos quaisquer resultados, sendo o valor da experiência a reflexão que as questões podem trazer... e o avanço da ciência, claro!

 

http://www.eSurveysPro.com/Survey.aspx?id=079f06d5-0341-470d-a481-203d875682c2




04
Out 10
publicado por Nuno Amado, às 15:31link do post | comentar | ver comentários (1)

Existe amor à primeira vista?

“Se por amor à primeira vista se entende que basta ver outra pessoa para sentir uma espécie de vertigem, para sentir que a vida mudou, para sentir que é preciso fazer tudo para conquistar aquela pessoa... Claro que existe (sendo que costuma ser mais comum nos homens)! Naturalmente, se descobrimos que essa pessoa é uma psicopata, que tortura tartarugas ou que odeia os Beatles, esse amor pode ter uma vida muito curta.”

 

Os opostos atraem-se?

“Sim e não. Quando se trata de características que não são fundamentais para a relação, isto é, quando nos deparamos com comentários, como: “São tão diferentes! Ele adora o campo e ela é maluca pela praia!”... Esse contraste pode ser mais um aditivo para a atracção mútua. No caso de características centrais a uma relação amorosa, como a concepção de relação para ambos, como: “Ele adora relações abertas ela é conservadora e monógama”, ou o que pretendem do futuro: “Ele que ter oito filhos e ela quer ser um espírito livre e ir ressintonizar os chakras para os Himalaias”, esses opostos são mais um obstáculo que uma fonte de atracção”.

 

Como curar um coração partido?

“Se já é difícil dar receitas, então sintetizá-las numa resposta destas ainda o é mais! Mas vou tentar... Há que recordar, mesmo ampliar se necessário, as imperfeições e defeitos da relação e evitar pensar constantemente no que se perdeu. Para muitos, ajuda desabafar com familiares, amigos ou num diário.

O exercício, a luz solar e uma dieta equilibrada não fazem mal. Podemos também explorar interesses, caçar entusiasmos e envolvermo-nos em coisas novas.

Se a dor parecer inultrapassável pode ser aconselhável recorrer a um terapeuta.

E devemos lembrarmo-nos que o fim daquela relação não implica o fim do amor. Embora o INE não contenha esses dados, não duvido que todos os dias se apaixonem centenas ou milhares de pessoas em Portugal.  E também não duvido que algumas destas acreditavam que isso já não lhes ia voltar a acontecer.”


01
Out 10
publicado por Nuno Amado, às 11:30link do post | comentar

Devemos dar uma segunda oportunidade a alguém que gosta de nós, nos trata bem e quer as mesmas coisas que nós, mesmo que não estejamos fortemente apaixonadas?

“Embora a paixão e a afinidade não sejam incompatíveis e até, muitas vezes, andem de mãos dadas, algumas pessoas perguntam-se se não será melhor sacrificar a primeira pela segunda. Afinal, se a paixão muitas vezes esfria não será melhor “optar” por alguém com quem nos damos bem, que partilha os nossos gostos e a nossa visão do mundo? Mais uma vez, não existe uma resposta certa. Há quem, como uma personagem do filme “4 Casamentos e um funeral”, só pretenda alguém com simpatia e que não o ache repugnante, e há quem exagere na sua procura de príncipes/princesas encantados. A namorada do vocalista da banda “The National” acusou-o de ser tão exagerado na sua visão da mulher ideal que parecia que estava “à procura de astronautas”.

Somos livres de continuar à procura de astronautas, mas é importante perceber que há outras pessoas, com fatos menos espampanantes, com quem também podemos chegar à lua.”

 

Como reagir a homens que ‘dão desprezo’ ou mulheres que ‘se fazem difíceis’? Devemos mudar para agradar a alguém?

“Por uma série de motivos, que tento explicar no meu livro, as relações entre homens e mulheres estão cheias de duplos sentidos, simbolismos, aspectos mais e menos implícitos. Não existe, para a infelicidade de muitos, um código universal sobre o que significa um período de silêncio ou como interpretar comentários, sms, emails ou mesmo posts no facebook.

A melhor bússola a utilizar no território confuso das relações é privilegiar quem nos faz sentir bem e quem nos aprecia pelo que somos. E lembrarmo-nos sempre: Se alguém me pede para ser outra pessoa então não é a mim que ama.”


mais sobre mim
Outubro 2010
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2

3
4
5
6
7
8
9

10
11
12
13
14
15
16

17
18
20
21
22
23

24
25
26
27
28
29
30

31


pesquisar neste blog
 
subscrever feeds
blogs SAPO