29
Set 10
publicado por Nuno Amado, às 14:31link do post | comentar

Relacionamento/

As eternas questões...

Porque há dúvidas que se mantêm ao longo das décadas, falámos com o psicólogo Nuno Amado, autor do livro ‘Diz-me a verdade sobre o Amor’ e encontrámos algumas respostas.

Por Leonor Antolin Teixeira com o psicólogo Nuno Amado

 

Licenciado em Psicologia Social e das Organizações e Psicologia Clínica, Nuno Amado é doutorado em Psicologia do Desenvolvimento pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada/Universidade Nova. Professor Adjunto no Instituto Superior de Educação e Ciências, divide, ainda, o seu tempo com a prática clínica e com as actividades de investigação, que lhe permitiram já participar em vários congressos a nível nacional e internacional. ‘Diz-me a verdade sobre o Amor’ é o mais recente resultado directo dessas investigações, com um incidência especial e, no mínimo, curiosa: o Amor, um estudo pioneiro na Psicologia do Amor. Será que o podemos dissecar?  

 

Qual a diferença entre amor e paixão? Será possível amar duas pessoas ao mesmo tempo?

“Se entendermos a paixão como uma das várias manifestações do amor, será mais fácil responder a estas questões. Vários autores concordam que a paixão é constituída não só pela atracção física, mas pelo pensamento obsessivo. A paixão faz da nossa mente um sistema solar que gira à volta da pessoa por quem estamos apaixonados. É complicado, para não dizer impossível, que giremos em torno de dois sóis diferentes.

Mas, se não nos focarmos apenas na paixão e tivermos em conta todas as manifestações do amor, então não será tão incomum que em certas alturas, diferentes pessoas sejam destinatárias do nosso amor. Sentiremos uma intimidade incrível com A, um desejo incandescente por B e até poderemos estar comprometidos com C….. e há quem percorra quase todo o alfabeto. Toda esta dispersão pode trazer consigo angústia e dúvida. Afinal, qual das formas de amor valorizamos mais? O que fazer? Com quem ficar? Do que abdicar? Estas questões não têm uma resposta científica e apenas quem as vive lhes pode, se conseguir, responder.”

 


23
Set 10
publicado por Nuno Amado, às 09:51link do post | comentar

Uma série de estudos recentes vem demonstrar que, afinal, o exercício físico contribui muito pouco para o emagrecimento. Não só porque é necessário muito, mas mesmo muito, exercício para perder calorias, como pelo chamado “problema da compensação”. Este “problema” não é mais do que um aspecto conhecido da natureza humana: as pessoas que fazem muito exercício acham que devem ser recompensadas e permitem-se pequenos prazeres que acabam por anular o efeito do exercício.

Num estudo de resultados desesperantes , três grupos de mulheres correram 72, 136 ou 194 minutos por semana. Um quarto grupo não fez qualquer exercício. Passados seis meses não havia diferenças de emagrecimento em nenhum dos grupos. Algumas das mulheres tinham mesmo ganho peso.

Tudo isto não anula todos os outros benefícios do exercício. Mas, quem quiser mesmo emagrecer, o melhor é fazer dieta. Ou então correr Lisboa Porto todos os dias para já não se ter que preocupar com as calorias do MacDonalds.


17
Set 10
publicado por Nuno Amado, às 12:01link do post | comentar

 

“As pessoas que mantêm uma relação romântica, em vez de terem um círculo de em média cinco [indivíduos próximos], só têm quatro”, explicou Robin Dubar, citado pela BBC News.
 (...)
“E tendo em conta que uma destas é a pessoa que entra de novo na sua vida, quer dizer que teve que abdicar de outras duas”, explicou o professor da Universidade de Oxford

 

 

Segundo o investigador, que estuda as redes sociais, cada pessoa vai tendo círculos de amigos cada vez menores à medida que se tornam mais íntimos. O círculo mais próximo comporta em média seis pessoas, são os amigos ou familiares que vemos todas as semanas e a quem pedimos ajuda em momentos de crise. Depois vêm as pessoas que vemos cerca de uma vez por mês,”o grupo de simpatia”, e que se uma delas morresse, sentiríamos falta.

Quando se inicia um romance nas nossas vidas há um ajuste. “O que eu suspeito que acontece, é que a nossa atenção está tão focada no nosso companheiro que acabamos por não ver as outras pessoas que nos estão próximas. Por isso algumas dessas relações começam a deteriorar-se e caem na camada abaixo”, conclui o investigador.


16
Set 10
publicado por Nuno Amado, às 10:37link do post | comentar

Numa sondagem Paris era a cidade eleita pela maioria dos portugueses para passar um fim-de-semana romântico. Seguida de Nova Iorque e Lisboa.

E ainda dizem que não temos gosto!

 


15
Set 10
publicado por Nuno Amado, às 12:20link do post | comentar


06
Set 10
publicado por Nuno Amado, às 10:43link do post | comentar | ver comentários (3)

 

Numa sondagem junto de jovens, 11% admitiu interromper relações sexuais para verificar mensagens ou updates do facebook.


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