"Romance desconcertante e absolutamente fascinante de um novo grande escritor superoriginal da nossa literatura.
Nuno Amado cruza neste livro a estranha vida de um intelectual irrequieto que se exila para uma ilha dos Açores para se medir consigo e com a existência, a pretexto de ver baleias.
Carteia-se com o seu melhor amigo, escreve outras missivas provocatórias, relaciona-se com um médico reformado e a sua curiosa companheira, cujo filho, dilacerado por um desgosto de amor, vagueia pelo universo e lhes escreve cartas fabulosas em que revela experiências ora exaltantes, ora pungentes. Há ainda uma americana, Stella, presa a ele por paixão e ternura.
E há, na ilha um alemão, Hector, que se aproxima do solitário herói desta história, arrastando-o para o mar, em busca dos grandes cetáceos e, na realidade se serve dele para efetuar negócios de contrabando no mar alto, onde os seus cúmplices vêm a bordo. Mais uma desilusão, que ele digere com a sua filosofia desencantada.
Entre as cartas do filho errante do casal de reformados, o eu do livro diverte-se com provocações e até faz turismo, visita as furnas, faz coisas loucas.
É um livro fabuloso, inesquecível."
Nuno Amado cruza neste livro a estranha vida de um intelectual irrequieto que se exila para uma ilha dos Açores para se medir consigo e com a existência, a pretexto de ver baleias.
Carteia-se com o seu melhor amigo, escreve outras missivas provocatórias, relaciona-se com um médico reformado e a sua curiosa companheira, cujo filho, dilacerado por um desgosto de amor, vagueia pelo universo e lhes escreve cartas fabulosas em que revela experiências ora exaltantes, ora pungentes. Há ainda uma americana, Stella, presa a ele por paixão e ternura.
E há, na ilha um alemão, Hector, que se aproxima do solitário herói desta história, arrastando-o para o mar, em busca dos grandes cetáceos e, na realidade se serve dele para efetuar negócios de contrabando no mar alto, onde os seus cúmplices vêm a bordo. Mais uma desilusão, que ele digere com a sua filosofia desencantada.
Entre as cartas do filho errante do casal de reformados, o eu do livro diverte-se com provocações e até faz turismo, visita as furnas, faz coisas loucas.
É um livro fabuloso, inesquecível."
Urbano Tavares Rodrigues